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Presidente do Senado diz que manifestações que pedem o fechamento do Supremo são 'anomalias graves'

Pacheco comentou as manifestações realizadas no Dia do Trabalhador

Publicada em 02/05/2022 as 08:48h por Jornal O Sul
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 (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que “manifestações populares são expressão da vitalidade da democracia”, mas aquelas que pedem “intervenção militar e fechamento do STF [Supremo Tribunal Federal] são “ilegítimas e antidemocráticas” e configuram “anomalias graves que não cabem em tempo algum”.

 

Pacheco se manifestou nas redes sociais, no domingo (1º), após os atos que levaram às ruas de diversas capitais brasileiras, no Dia do Trabalhador, milhares de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em alguns atos, manifestantes pediram o fechamento do STF e uma intervenção militar no País.

 

“Manifestações populares são expressão da vitalidade da democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado, agrade ou não as instituições. O 1º de maio sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores brasileiros. Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões. Mas manifestações ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF, além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum”, disse o presidente do Senado.

 

 

 




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