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Motorista passa três vezes na mesma rua com corpo de mulher sobre o carro após atropelamento no RS

Caso aconteceu na madrugada de domingo (8), na RS-344, entre Santo Ângelo e Giruá. O corpo da vítima, identificada como uma mulher argentina, teria ficado sobre o veículo até o condutor chegar em casa.

Publicada em 10/06/2025 as 05:49h por Por Everson Dornelles, Madu Brito, RBS TV e g1 RS
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 (Foto: Reprodução)

Imagens de câmera de segurança registraram o momento em que o corpo de uma mulher argentina ficou sobre um veículo na RS-344, entre Santo Ângelo e Giruá. O caso aconteceu na madrugada de domingo (8), quando a mulher foi atropelada, de acordo com a Polícia Civil.

 

 

A câmera de monitoramento, dentro da cidade de Giruá, capturou três vezes que o motorista passa pela mesma rua entre 03h48 e 03h52.

 

 

A vítima teria ficado sobre o veículo até o condutor chegar em casa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A vítima

 

 

A reportagem apurou que a vítima se trata de Viviana Beatriz Villalba, argentina, que fazia 22 anos no dia do acidente. Ela era natural de Dos de Mayo, da província de Misiones. O reconhecimento da jovem foi confirmado por familiares vindos do país.

 

 

Conforme informações da polícia, ela estaria há duas semanas morando e trabalhando em uma casa noturna da região.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quem era a vítima

 

 

O caso

 

 

Segundo a investigação, um motorista teria atropelado Viviana enquanto dirigia. O homem contou para a polícia que transitava próximo ao acesso a Giruá quando bateu em algo que teria achado que era um animal e só teria descobriu quando o passageiro viu o corpo preso ao carro através do vidro traseiro do carro. Segundo a investigação, o motorista teria andado três quilômetros até perceber.

 

 

A perícia constatou a existência de frenagens na rodovia, o que, segundo a delegada responsável pelo caso, Elaine Maria da Silva, seria "uma tentativa do condutor em tentar evitar o impacto com a vítima".

 

 

A identidade do motorista não foi divulgada.

 

 

Ele disse para os policiais que havia neblina no trecho e que não parou por não se sentir seguro para permanecer no local. Alguns quilômetros depois, o passageiro viu a perna de uma pessoa pendurada sobre o vidro traseiro do carro.

 

 

Já na cidade de Giruá, o motorista acionou a Brigada Militar (BM) e se apresentou a uma Delegacia de Polícia. Ele não quis passar pelo teste do etilômetro. O caso foi registrado como homicídio culposo.

 

 

De acordo com a Polícia Civil, as lesões no corpo e os danos no veículo são compatíveis com o que o motorista disse que aconteceu. O Instituto-Geral de Perícias (IGP) ficará responsável pela necropsia.




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