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Bolsonaro parabeniza policiais que participaram de operação que terminou com 24 mortos no Rio

'Lamentamos pela vítima inocente', disse o presidente sobre a morte de uma moradora da comunidade

Publicada em 25/05/2022 as 10:04h por Jornal O Sul
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 (Foto: Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro parabenizou os policiais que participaram da operação conjunta que terminou com 24 mortos na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio, na terça-feira (24).

 

Entre os mortos na ação, realizada para prender chefes do Comando Vermelho, estão 23 criminosos, segundo a Polícia Militar, e a cabeleireira Gabriele Ferreira da Cunha, de 41 anos, atingida por uma bala perdida.

 

“Parabéns aos guerreiros do Bope e Polícia Militar do Rio de Janeiro que neutralizaram pelo menos 20 marginais ligados ao narcotráfico em confronto, após serem atacados a tiros durante operação contra líderes de facção criminosa. A ação contou com apoio da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal”, escreveu Bolsonaro nas redes sociais.

 

“A operação vinha sendo planejada há meses, e os agentes de segurança monitoravam os passos de chefões do tráfico com o objetivo de prendê-los fora da comunidade, o que não foi possível devido ao ataque da facção, fazendo-se necessário o uso da força para conter as ações. Para se ter ideia do grau de violência dos bandidos, parte dos alvos da operação foram responsáveis pelo assassinato de 13 agentes de segurança pública somente em 2022. ‘Especialistas’ omitem essas informações com o intuito de demonizar aqueles que arriscam suas vidas por nós”, declarou o presidente.

 

“A ação integrada resultou ainda na apreensão de grande quantidade de drogas, 13 fuzis, 4 pistolas e 12 granadas, além de recuperar 30 veículos roubados”, afirmou Bolsonaro.

 

“Lamentamos pela vítima inocente, bem como pela inversão de valores de parte da mídia, que isenta o bandido de qualquer responsabilidade, seja pela escravidão da droga, seja por aterrorizar famílias, seja por seus crimes cruéis”, prosseguiu o chefe do Executivo.

 

O Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou um procedimento investigatório criminal para apurar as circunstâncias das mortes ocorridas durante a operação.




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