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Égua é resgatada de 3º andar de prédio em São Leopoldo

O animal, que se chama Esperança, foi retirado pelo Corpo de Bombeiros após passar cerca de dez dias no imóvel

Publicada em 15/05/2024 as 07:45h por Redação O Sul
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 (Foto: Reprodução)

Uma égua foi resgatada na noite de terça-feira (14) do 3º andar de um prédio de São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

 

O animal, que se chama Esperança, foi retirado pelo Corpo de Bombeiros após passar cerca de dez dias no imóvel. As imagens foram registradas no perfil do Instagram da ONG Brasil Sem Tração Animal, que tem auxiliado no resgate de animais em meio à enchente.

 

Após a sedação, a égua foi retirada por uma janela do imóvel. “Gente, essa é a égua Esperança. Ela foi sedada para que pudesse ser retirada em segurança”, disse Fernanda Braga, fundadora da ONG, que acompanhou a ação dos bombeiros. Antes de deixar o apartamento, Esperança ainda fez uma “boquinha”: ganhou água e cenouras.

 

O resgate também contou com o auxílio da prefeitura de São Leopoldo. A égua foi colocada na caçamba de um caminhão da administração municipal.

 

O dono de Esperança tem uma chácara em frente ao condomínio. Em entrevista à CNN Brasil, ele contou que colocou a égua no local para protegê-la da enchente.

 

 

 

 

Caramelo

 

Caramelo, o cavalo que foi resgatado após passar dias ilhado em cima de um telhado no Rio Grande do Sul, deve ter sido usado para puxar carroça, informou o Hospital Veterinário Ubra, de Canoas, onde o animal está internado. Caso o dono não apareça nos próximos dias, ele vai morar na fazenda da universidade.

 

Segundo o médico veterinário Henrique Mondardo Cardoso, que tem acompanhado o tratamento de Caramelo desde o resgate, o estado de saúde do animal segue evoluindo muito bem. Na última segunda-feira (13), a equipe médica afirmou que “todos os parâmetros estão dentro da normalidade” e que novos exames de sangue foram realizados para seguir monitorando o caso.

 

“Ele só tem algumas alterações leves, que remetem à inflamação, bem esperadas para o quadro dele”, informou Henrique.

 

Devido ao tempo em que ficou com os movimentos restritos, Caramelo desenvolveu algumas lesões na pele, nos músculos e na pata traseira, mas segue evoluindo bem, afirmam os veterinários.

 

De acordo com a professora do curso de Medicina Veterinária da Ulbra, Mariângela Allgayer, que atuou no socorro ao animal desde o resgate, Caramelo também tem lesões que foram causadas no passado, provavelmente, por puxar carroça, fato que é evidenciado por uma marca no rosto que mostra o excesso de tempo com arreio.

 

Agora, conforme o Hospital Universitário, a ideia é proporcionar um futuro melhor para Caramelo e fazer com que ele recupere os cerca de 50 quilos abaixo do peso ideal. A universidade dispõe de uma fazenda-escola com dezenas de hectares, local que ele viverá caso o dono não apareça.




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