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Integrantes de movimento social invadem supermercado em Natal e exigem doação de cestas básicas

Representantes dos movimentos de luta nos bairros, vilas e favelas (MLB) cobram cestas básicas

Publicada em 19/12/2022 as 21:15h por G1 RN
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 (Foto: G1.globo.com)

Integrantes do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) ocuparam um supermercado do bairro Alecrim, Zona Leste de Natal, na manhã deste sábado (17). Eles exigem a doação de cestas básicas.

 

O caso ocorre em uma loja na Avenida Presidente Bandeira, também conhecida como Avenida 2.

 

Segundo a coordenação do movimento, as ocupações em grandes redes de supermercados ocorrem "protesto contra a fome e a carestia". Cerca de 200 pessoas participam do ato.

 

A Polícia Militar foi acionada e informou que acompanha a negociação entre as partes.

 

A gerência do supermercado informou que acionou o setor jurídico da rede para ir ao local negociar com os manifestantes.

 

Em nota, a Federação do Comércio do Rio Grande do Norte (Fecomércio-RN) repudiou o ato, que classificou como invasão.

 

"Pelas características dos estabelecimentos comerciais, que precisam estar abertos e acessíveis ao público, nosso segmento é naturalmente vulnerável a ações desse tipo, razão pela qual iremos sempre cobrar. Esperamos que as forças de segurança pública e as autoridades em geral adotem medidas cabíveis, a fim de coibir imediatamente esse tipo de iniciativa. É necessário um ambiente de segurança e respeito ao direito de propriedade, protegido constitucionalmente, para que os empreendedores possam manter suas atividades e investimentos com tranquilidade e segurança jurídica no nosso estado", disse.

 

 

Um grupo de esquerda invadiu mais um supermercado no Nordeste: o Cometa, em Fortaleza (CE). Com camisetas vermelhas, exigem cestas básicas “na marra”, segundo os gritos.

 

Trata-se de um grupo que mistura integrantes de diversos movimentos, como MST, sem-teto, alunos universitários e o que foi batizado de Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Só deixam os estabelecimentos com centenas de cestas básicas, sob ameaça de depredação e pilhagem.

 

Também foram registrados casos idênticos nas redes Atacadão, em Taguatinga (DF), e Nordestão, no Rio Grande do Norte. Em Florianópolis, os invasores não conseguiram levar os produtos — duas pessoas foram presas. É uma onda que tem crescido nos últimos dias — e pode aumentar por causa do apoio de políticos nas redes sociais.

 




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