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Boas histórias e arte marcam o encerramento da 41ª Feira do Livro de Camaquã

Diversas atrações levaram um grande público a Praça Donário Lopes

Publicada em 24/10/2022 as 20:29h por Imprensa Pref Camaqua
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 (Foto: Divulgação - Imprensa Pref Camaqua)

 

 

A 41ª Feira do Livro de Camaquã que ocorreu na Praça Donário Lopes se encerrou no último domingo (23). A Feira teve como tema o “Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922”, com o lema “Arte, Cultura e Literatura em movimento”. Na edição deste ano, a Feira teve como patrono o artista plástico camaquense José Luiz Guimarães Braga, popularmente conhecido como “Caiaque”. 

 

Durante toda a feira, Caiaque fez uma releitura da obra “Abaporu” de Tarsila do Amaral. Releituras também foram feitas por colegas do patrono, como Selismar Tavares que pintou a obra “O Flautista” de Cândido Portinari e Sandro Braga que produziu a releitura da obra de Di Cavalcanti “A mulher e o Pássaro”.

 

Foram diversas atrações que ocorreram nos quatro dias de feira que contou com lançamentos literários, apresentações artísticas e musicais, bem como com a participação de artistas circenses. 

 

A Feira contou com a participação de 10 livrarias, mais a participação da CAPOCAM e da Biblioteca Pública municipal Oswaldo Lessa da Rosa. Durante o fim de semana o público compareceu em grande número, o que elevou as vendas de livros, satisfazendo positivamente os livreiros participantes. 

 

O Secretário Clayton Dworzecki destacou a importância do tema deste ano, que fez referência ao Centenário da Semana de Arte Moderna. “Estamos muito felizes e satisfeitos com a Feira do Livro de Camaquã, foi um sucesso, com uma participação significativa de alunos das escolas e crianças, uma feira que falou muito sobre estimular o hábito da leitura para as futuras gerações. E o tema que escolhemos para este ano foi altamente relevante, a Semana de Arte Moderna foi um marco da arte e literatura no Brasil, cujas atividades realizadas no teatro Municipal de São  Paulo em 1922 reuniram diversas apresentações , músicas, poesias, esculturas, entre outras atividades, e, trazer todo este contexto e história para Camaquã é uma forma de chamarmos a atenção  de um tema que inspira apelos e maiores investimentos no setor cultura”, destacou Dworzecki.




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