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Gasolina está sendo vendida a R$ 6,09 em posto de combustível de Camaquã

O Procon está orientando o consumidor para que denuncie os aumentos abusivos via WhatsApp do 156

Publicada em 07/05/2024 as 19:24h por Rádio Cidade Camaquã
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 (Foto: Reprodução )

A reportagem da Rádio Cidade, TV Cidade e Portal Cidade News, está acompanhando tudo que está relacionado as enchentes no RS, incluindo o comportamento abusivo de empresas que reajustam preços de mercadorias neste momento caótico em nosso estado. Infelizmente em Camaquã, na noite de quinta-feira (02) um posto de combustível, localizado na Rua Cristóvão Gomes de Andrade, reajustou o preço da gasolina comum de R$ 5,76 para 5,84.Já no sábado(04) o combustível passou a ser comercializado a R$ 5,94 e nesta terça-feira(07) o valor pulou para R$ 6,09. 

 

 

Postos de combustível da Capital também  aumentaram o preço dos combustíveis no sábado, 4, e domingo, 5. No levantamento realizado pelo Procon Porto Alegre foram encontrados os valores da gasolina comum entre R$ 5,69 e R$ 6,59 cobrados nas bombas. Na sexta-feira, 3, o valor cobrado pelo litro era de R$ 5,47. Em decorrência deste aumento, o Procon Municipal, Procon Estadual, Ministério Público e Polícia Civil vistoriaram postos das avenidas Cavalhada, Assis Brasil, Getúlio Vargas, Sertório, Bento Gonçalves e Cristóvão Colombo. Quatro estabelecimentos localizados foram autuados e deverão apresentar ao órgão as justificativas para a elevação dos preços.

 

O Procon está orientando o consumidor para que denuncie os aumentos abusivos via WhatsApp do 156. “Desde a tarde de sábado, 4, a opção 2 do WhatsApp do 156 tem um atendimento específico para denúncias emergenciais de preços abusivos, tanto de produtos quanto de serviços”, destaca o diretor do Procon Municipal, Rafael Gonçalves. 

 

Conforme dispõe a Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), a ação abusiva poderá ser passível de sanções administrativas pelo Procon de Porto Alegre. “Não é permitido aumentar os preços de gasolina e de quaisquer outros produtos ou serviços em estado de calamidade pública sem justificativa”, destaca Gonçalves.




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