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Morre segundo PM baleado após troca de tiros durante cerco a cárcere privado em Novo Hamburgo

Cerco policial ao imóvel, em Novo Hamburgo (RS), começou na noite de terça-feira após uma denúncia contra o suspeito, que matinha os pais em cárcere privado e reagiu à chegada de PMs com tiros

Publicada em 25/10/2024 as 06:34h por Por g1 RS e RBS TV
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 (Foto: Reprodução)

Foi confirmada, na quinta-feira (24), a morte do segundo policial militar envolvido na ocorrência com um atirador que manteve familiares sob cárcere privado em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A vítima foi identificada como Rodrigo Weber Volz, de 31 anos.

 

Em nota, a Brigada Militar (BM) lamentou o a morte do soldado.

 

"O militar, assim como seu colega de farda, foi vitimado durante o cumprimento do dever, dedicando a própria vida pela segurança do povo gaúcho. A instituição reforça seu comprometimento para com a família, amigos e colegas de farda dos nossos heróis brigadianos", diz o comunicado.

 

O soldado foi baleado três vezes e precisou passar por cirurgia, mas não resistiu. Ele atuava na BM desde 2016. O militar deixa esposa.

 

O governador Eduardo Leite (PSDB) se manifestou após a notícia da morte do policial. "Mais um herói que perdemos nessa tragédia brutal. Um homem que honrou ao limite seu juramento de proteger a sociedade, mesmo com o risco da própria vida", disse.

 

Além de Volz, morreram o também policial Everton Kirsch Júnior, de 31 anos; o pai do atirador, Eugênio Crippa, de 74 anos; e o irmão do suspeito, Everton Crippa, de 49 anos.

 

O atirador, identificado como Edson Fernando Crippa, de 45 anos, foi morto pela polícia ao fim do cerco. A BM encontrou quatro armas e "farta munição" na casa do suspeito, que tinha registro de colecionador, atirador desportivo e caçador (CAC).

 

A polícia diz que foi até a casa onde a família estava após receber denúncias de que os pais do atirador, idosos, eram mantidos em cárcere privado. Assim que o criminoso viu os agentes, atirou contra eles e contra os familiares. Dois drones dos militares também foram abatidos pelo homem, ainda segundo a brigada.

 

A polícia entrou no imóvel na manhã desta quarta-feira, após nove horas de cerco ao local e tentativas de negociação com atirador.

 

Além do pai e do irmão do criminoso, estavam no local a mãe e a cunhada dele. Todos foram atingidos pelos disparos após a chegada dos policiais e levados para o hospital.

 

 

 

 

 

 

 

Os feridos foram identificados como:

 

Cleris Crippa, 70 anos (mãe do atirador): Passou por cirurgia. Está na UTI do Hospital Centenário de São Leopoldo. Quadro de saúde inspira cuidados.

 

Priscilla Martins, 41 anos (cunhada do atirador): Passou por cirurgia. Está na UTI do Hospital Centenário de São Leopoldo. Quadro de saúde inspira cuidados.

 

João Paulo Farias Oliveira, 26 anos (policial militar): Em estado grave, também na UTI do Hospital Municipal de Novo Hamburgo.

 

Joseane Muller, 38 anos (policial militar): Em estado estável no Hospital da Brigada Militar, em Porto Alegre, conforme boletim de quarta (23).

 

Volmir de Souza, 54 anos (guarda municipal): Deu entrada no Hospital Municipal de Novo Hamburgo e foi transferido para o Hospital da Unimed. Sem atualizações sobre o estado de saúde.

 

Eduardo de Brida Geiger, 32 anos (policial militar): Baleado de raspão, recebeu atendimento médico e foi liberado do hospital.

 

Leonardo Valadão Alves, 26 anos (policial militar): Baleado de raspão, recebeu atendimento médico e foi liberado do hospital.

 

Felipe Costa Santos Rocha (policial militar): Baleado de raspão, recebeu atendimento médico e foi liberado do hospital.




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